Informazioni sulla canzone In questa pagina puoi trovare il testo della canzone Águas De Março, artista - João Gilberto.
Data di rilascio: 28.02.1973
Linguaggio delle canzoni: portoghese
Águas De Março |
É pau, é pedra, é o fim do caminho\nÉ um resto de toco, é um pouco sozinho\nÉ um caco de vidro, é a vida, é o sol\nÉ a noite, é a morte, é um laço, é o anzol\nÉ peroba do campo, é o nó da madeira\nCaingá, candeia, é o Matita Pereira\nÉ madeira de vento, tombo da ribanceira\nÉ o mistério profundo, é o queira ou não queira\nÉ o vento ventando, é o fim da ladeira\nÉ a viga, é o vão, festa da cumeeira\nÉ a chuva chovendo, é conversa ribeira\nDas águas de março, é o fim da canseira\nÉ o pé, é o chão, é a marcha estradeira\nPassarinho na mão, pedra de atiradeira\nÉ uma ave no céu, é uma ave no chão\nÉ um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão\nÉ o fundo do poço, é o fim do caminho\nNo rosto o desgosto, é um pouco sozinho\nÉ um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto\nUm pingo pingando, uma conta um conto\nUm peixe, é um gesto, é uma prata brilhando\nÉ a luz da manhã, é o tijolo chegando\nÉ a lenha, é o dia, é o fim da picada\nÉ a garrafa de cana, o estilhaço na estrada\nO projeto da casa, é o corpo na cama\nÉ o carro enguiçado, é a lama, é a lama\nÉ um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã\nÉ um resto de mato, na luz da manhã\nSão as águas de março fechando o verão\nÉ a promessa de vida no teu coração\nÉ uma cobra, é um pau, é João, é José\nÉ um espinho na mão, é um corte no pé\nSão as águas de março fechando o verão\nÉ a promessa de vida no teu coração\nÉ pau, é pedra, é o fim do caminho\nÉ um resto de toco, é um pouco sozinho\nÉ um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã\nÉ um belo horizonte, é uma febre terçã\nSão as águas de março fechando o verão\nÉ a promessa de vida no teu coração\nÉ pau, é pedra, é o fim do caminho\nUm resto de toco, é um pouco sozinho\nÉ um caco de vidro, é a vida, é o sol\nÉ a noite, é a morte, é um laço, é o anzol\nSão as águas de março fechando o verão\nÉ a promessa de vida no teu coração\nÉ pau, é pedra, é o fim do caminho\nÉ um resto de toco, é um pouco sozinho\nÉ um caco de vidro, é a vida, é o sol\nÉ a noite, é a morte, é um laço, é o anzol\nÉ peroba do campo, é o nó da madeira\nCaingá, candeia, é o Matita Pereira\nÉ madeira de vento, tombo da ribanceira\nÉ o mistério profundo, o queira ou não queira\nÉ o vento ventando, é o fim da ladeira\nÉ a viga, é o vão, festa da cumeeira\nÉ a chuva chovendo, é conversa ribeira\nDas águas de março, é o fim da canseira\nÉ o pé, é o chão, é a marcha estradeira\nPassarinho na mão, pedra de atiradeira\nÉ uma ave no céu, é uma ave no chão\nÉ um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão\nÉ o fundo do poço, é o fim do caminho\nNo rosto o desgosto, é um pouco sozinho\nÉ um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto\nUm pingo pingando, uma conta um conto\nUm peixe, é um gesto, é uma prata brilhando\nÉ a luz da manhã, é o tijolo chegando\nÉ a lenha, é o dia, é o fim da picada\nÉ a garrafa de cana, o estilhaço na estrada\nO projeto da casa, é o corpo na cama\nÉ o carro enguiçado, é a lama, é a lama\nÉ um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã\nÉ um resto de mato, na luz da manhã\nSão as águas de março fechando o verão\nÉ a promessa de vida no teu coração\nÉ uma cobra, é um pau, é João, é José\nÉ um espinho na mão, é um corte no pé\nSão as águas de março fechando o verão\nÉ a promessa de vida no teu coração\nÉ pau, é pedra, é o fim do caminho\nÉ um resto de toco, é um pouco sozinho\nÉ um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã\nÉ um belo horizonte, é uma febre terçã\nSão as águas de março fechando o verão\nÉ a promessa de vida no teu coração\nÉ pau, é pedra, é o fim do caminho\nUm resto de toco, é um pouco sozinho\nÉ um caco de vidro, é a vida, é o sol\nÉ a noite, é a morte, é um laço, é o anzol\nSão as águas de março fechando o verão\nÉ a promessa de vida no teu coração\nÉ pau é pedra |