Testi di Hora do Adeus - Luiz Gonzaga, Falamansa

Hora do Adeus - Luiz Gonzaga, Falamansa
Informazioni sulla canzone In questa pagina puoi trovare il testo della canzone Hora do Adeus, artista - Luiz Gonzaga.
Data di rilascio: 28.04.2020
Linguaggio delle canzoni: portoghese

Hora do Adeus

(originale)
O meu cabelo já começa prateando
Mas a sanfona ainda não desafinou
A minha voz, cê repare eu cantando
É a mesma voz de quando
Meu reinado começou
Modéstia à parte, mas que eu não desafine
Desde os tempos de menino
Em exu, no meu sertão
Cantava solto feito cigarra vadia
É por isso que hoje em dia
Ainda sou o rei do baião (Simbora)
Eu agradeço todo o povo brasileiro
Norte, centro, sul inteiro
Onde reinou o baião
Se eu mereci minha coroa de rei
Essa sempre eu honrei
Foi a minha obrigação (Simbora)
Minha sanfona, minha voz e meu baião
Este meu chapéu de couro
E também o meu gibão
Vou pegar tudo
Dar de presente ao museu
É hora do adeus
De Luiz, rei do baião
Vou pegar tudo
Dar de presente ao museu
É hora do adeus
De Luiz, rei do baião
(Salve Luiz Gonzaga)
O meu cabelo já começa prateando
Mas a sanfona ainda não desafinou
A minha voz, cê repare eu cantando
É a mesma voz de quando
Meu reinado começou (Simbora)
(traduzione)
I miei capelli stanno già iniziando a diventare argentati
Ma la fisarmonica non ha ancora stonato
La mia voce, guardami cantare
È la stessa voce di quando
il mio regno è iniziato
Modestia a parte, ma non stonato
Fin da ragazzo
In exu, nel mio sertão
Ho cantato liberamente come una cagna cicala
Ecco perché oggi
Sono ancora il re di baião (Simbora)
Ringrazio tutto il popolo brasiliano
nord, centro, tutto sud
Dove regnava Baião
Se meritassi la mia corona di re
Questo l'ho sempre onorato
Era il mio obbligo (Simbora)
La mia fisarmonica, la mia voce e il mio baião
Questo è il mio cappello di pelle
E anche il mio farsetto
prenderò tutto
Regala al museo
È il momento dell'arrivederci
Da Luiz, re di baião
prenderò tutto
Regala al museo
È il momento dell'arrivederci
Da Luiz, re di baião
(Salve Luiz Gonzaga)
I miei capelli stanno già iniziando a diventare argentati
Ma la fisarmonica non ha ancora stonato
La mia voce, guardami cantare
È la stessa voce di quando
Il mio regno è iniziato (Simbora)
Valutazione della traduzione: 5/5 | Voti: 1

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Testi dell'artista: Luiz Gonzaga
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