| No exato momento, no exato instante
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| Em que nós mergulhamos
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| É preciso entender que não estamos
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| Somente matando nossa fome na paixão
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| Pois o suor que escorre não seca, não morre
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| Não pode e nem deve nunca ser em vão
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| São memórias de doce e de sal
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| Nosso bem, nosso mal, gotas de recordação
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| E é importante que nos conheçamos a fundo
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| E saibamos quanto nos necessitamos
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| Pois aqui, eis o fim e o começo
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| A dor e a alegria, eis a noite, eis o dia
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| É a primeira vez, é de novo, outra vez
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| Sem ser novamente
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| É o passado somado ao presente
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| Colorindo o futuro que tanto buscamos
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| Por favor, compreendamos que é o princípio de tudo
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| Batendo com força em nossos corações
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| E é importante que nós dois saibamos
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| Que a vida está mais que nunca em nossas mãos
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| E, assim, nessa hora devemos despir
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| O que seja vaidade, o que seja orgulho
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| E do modo mais franco de ser
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| Vamos juntos ao nosso mergulho
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| Por favor, compreendamos que é o princípio de tudo
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| Batendo com força em nossos corações
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| E é importante que nós dois saibamos
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| Que a vida está mais que nunca em nossas mãos
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| E, assim, nessa hora devemos despir
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| O que seja vaidade, o que seja orgulho
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| E do modo mais franco de ser
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| Vamos juntos ao nosso mergulho |