Testi di A Cidade - SP - Pregador Luo

A Cidade - SP - Pregador Luo
Informazioni sulla canzone In questa pagina puoi trovare il testo della canzone A Cidade - SP, artista - Pregador Luo. Canzone dell'album RevoLUOção, nel genere
Data di rilascio: 31.12.2002
Etichetta discografica: Apocalipse 16, Universal Music Christian Group
Linguaggio delle canzoni: portoghese

A Cidade - SP

(originale)
Ok, minha senhora estoy aqui a dança comigo
Porém não sei até quando yo bailarei contigo
Dentro em breve eu vou passar e você vai ficar
Infelizmente será assim terá que prosseguir sem mim
Você continua, mas eu terei um fim
Não deveria, mas te amo mesmo assim
Mesmo você tendo feito mal pra mim
Também seduziu meu pai e não foi boa com ele
Nem com outros que vieram antes dele
Homens que te amaram e você os desprezou
Gente que por você suou e sangrou
Você enlouquece, seduz e enebria
Rouba meu tempo, tira minha energia
É suja, mas mesmo assim brilha
Enriquece quem não merece, empobrece quem não merece
Um labirinto de concreto e estresse
Em você meu sangue ferve
Anoitece e seus filhos órfãos fazem preces
A cidade
Balas perdidas cortam seu céu
A cidade
Cruel como uma besta e doce como o mel
A cidade
Injúria, luxúria e falsidade
A cidade
Desigual, imprevisível, imparcial
A cidade
Cheiro de morte, som de metal
A cidade
Desnaturada com seus filhos, com estranhos fraternal
Aqui nunca da pra prever Sampa, São Paulo, SP
É tão difícil imaginar o seu início
No princípio nada, hoje gigantescos edifícios
Prédios altos que mudaram destinos
Construídos por nordestinos
Que não foram aceitos como inquilinos
Placas de «construímos», placas de «admitimos»
Será que vai chover, será que vai fazer calor
Liga o rádio e vai ouvir que o trânsito congestionou
Gente de tudo quanto é raça
Muito asfalto na cidade e pouca praça
Judeu, coreano, português, japonês e chinês
Miscigenam a babilônia latino-americana junto com vocês
Comércio árabe, italiano, norte-americano
Negociam seus produtos
Na grande metrópole do continente sul-americano
Pouco vendemos muito compramos, pouco nos concedem
Muito deixamos, tudo permitimos
Há anos partimos do nosso continente
Eu não nasci lá, mas eu o amo
L-U-O afro-latino sul-americano
Salve pros nigerianos do Centro
Todos são manos e sabem que se parecem por dentro
Só que aqui nessa cidade todos têm preconceito
A cidade
Balas perdidas cortam seu céu
A cidade
Cruel como uma besta e doce como o mel
A cidade
Injúria, luxúria e falsidade
A cidade
Desigual, imprevisível, imparcial
A cidade
Cheiro de morte, som de metal
A cidade
Desnaturada com seus filhos, com estranhos fraternal
Aqui nunca da pra prever Sampa, São Paulo, SP
Cidade de São Paulo, cada vez mais acinzentada
Por prédios já quase toda tomada
Ruas, calçadas, viadutos largos
Servindo de morada pra aquelas vítimas da miséria malvada
Hey, você aí, pense bem se quer vir morar aqui
Pela TV pode parecer um paraíso
Mas chegando vem junto também o seu prejuízo
Terá que ser forte, nem um pouco vulneravél
Ou a pressão da «city» te fará se arrepender
E aí pode ser muito tarde pra você
Grande e agitada, de faces diversificadas
Avenidas movimentadas, como a Paulista
Uma das mais frequentadas, nela há restaurantes finos
Lojas luxuosas, playboys desfilando em carrões importados
E a minutos dali existem barracos amontoados
Onde a diversão existe, mas é bem diferente
Crianças jogando bola descalços nas ruas de terra
Esgoto a céu aberto do lado da favela, isso é moh goela
Todos aqui carregam seqüelas de uma guerra
Como é que eu vou conviver com ameaça terrorista do PCC
Você não vê, mas tem fuzil apontado pra você
Ouço sirenes, quem será dentro daquela ambulância
Se o hospital fosse bom, eu teria mais esperança
Cidade, tantos times e seus patrocinadores
Anestesiam e aliviam dores
De palmeirenses, santistas, são paulinos, corinthianos
E assim nós vamos
A cidade
Balas perdidas cortam seu céu
A cidade
Cruel como uma besta e doce como o mel
A cidade
Injúria, luxúria e falsidade
A cidade
Desigual, imprevisível, imparcial
A cidade
Cheiro de morte, som de metal
A cidade
Desnaturada com seus filhos, com estranhos fraternal
Aqui nunca da pra prever Sampa, São Paulo, SP
(traduzione)
Ok, signora, sono qui per ballare con me
Ma non so per quanto tempo ballerò con te
Presto passerò e tu rimarrai
Purtroppo sarà così, dovrai procedere senza di me
Tu continui, ma io avrò una fine
Non dovrei, ma ti amo comunque
Anche se mi hai ferito
Ha anche sedotto mio padre e non è stato gentile con lui
Né con altri che sono venuti prima di lui
Uomini che ti amavano e tu li disprezzavi
Persone che hanno sudato e sanguinato per te
Impazzisci, seduci e inebri
Mi ruba il tempo, prende la mia energia
È sporco, ma brilla ancora
Arricchisci gli immeritevoli, impoverisci gli immeritevoli
Un labirinto di cemento e stress
In te ribolle il mio sangue
Si fa buio e i tuoi figli orfani dicono le preghiere
La città
Proiettili vaganti tagliano il tuo cielo
La città
Crudele come una bestia e dolce come il miele
La città
Ferita, lussuria e falsità
La città
Ineguale, imprevedibile, imparziale
La città
Odore di morte, suono di metallo
La città
Innaturale con i tuoi figli, con estranei fraterni
Qui non si può mai pronosticare Sampa, São Paulo, SP
È così difficile immaginare il suo inizio
All'inizio niente, oggi edifici giganteschi
Edifici alti che hanno cambiato destinazione
Costruito da nord-est
Che non sono stati accettati come inquilini
Segnali «costruiamo», segni «ammettiamo».
Pioverà, farà caldo
Accendi la radio e sentirai che il traffico è congestionato
Persone di tutte le razze
Tanto asfalto in città e poche piazze
ebraico, coreano, portoghese, giapponese e cinese
I babilonesi latinoamericani si mescolano a te
Commercio arabo, italiano, nordamericano
Commerciano i loro prodotti
Nella grande metropoli del continente sudamericano
Vendiamo poco, compriamo, poco ci viene dato
Lasciamo molto, permettiamo tutto
Anni fa abbiamo lasciato il nostro continente
Non sono nato lì, ma lo adoro
L-U-O afro-latino sudamericano
Salute ai nigeriani del Centro
Sono tutti fratelli e sanno che si somigliano dentro
Ma qui in questa città, tutti sono prevenuti
La città
Proiettili vaganti tagliano il tuo cielo
La città
Crudele come una bestia e dolce come il miele
La città
Ferita, lussuria e falsità
La città
Ineguale, imprevedibile, imparziale
La città
Odore di morte, suono di metallo
La città
Innaturale con i tuoi figli, con estranei fraterni
Qui non si può mai pronosticare Sampa, São Paulo, SP
Città di San Paolo, sempre più grigia
Da edifici quasi tutti presi
Strade, marciapiedi, ampi viadotti
Servire da dimora per quelle vittime di malvagia miseria
Ehi, tu lì, pensaci se vuoi vivere qui
In TV può sembrare un paradiso
Ma quando arriva, arriva anche la tua perdita
Dovrà essere forte, per niente vulnerabile
Oppure la pressione della «città» ti farà pentire
E allora potrebbe essere troppo tardi per te
Grandi e agitati, con facce diverse
Viali trafficati, come Paulista
Uno dei più frequentati, ci sono ottimi ristoranti.
Negozi di lusso, playboy che sfilano su auto importate
E a pochi minuti ci sono capanne stipate
Dove il divertimento esiste, ma è abbastanza diverso
Bambini che giocano a palla a piedi nudi nelle strade sterrate
Fogna aperta sul lato dello slum, questo è moh maw
Tutti qui portano i sequel di una guerra
Come farò a vivere con una minaccia terroristica del PCC
Non lo vedi, ma c'è un fucile puntato contro di te
Sento le sirene, chi sarà dentro quell'ambulanza
Se l'ospedale fosse buono, avrei più speranze
City, tante squadre e i loro sponsor
Anestetizza e allevia il dolore
Da palmeirenses, Santos, São Paulo, Corinthians
E così andiamo
La città
Proiettili vaganti tagliano il tuo cielo
La città
Crudele come una bestia e dolce come il miele
La città
Ferita, lussuria e falsità
La città
Ineguale, imprevedibile, imparziale
La città
Odore di morte, suono di metallo
La città
Innaturale con i tuoi figli, con estranei fraterni
Qui non si può mai pronosticare Sampa, São Paulo, SP
Valutazione della traduzione: 5/5 | Voti: 1

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