Informazioni sulla canzone In questa pagina puoi trovare il testo della canzone Mun Rá, artista - Sabotage.
Data di rilascio: 24.05.2018
Linguaggio delle canzoni: portoghese
Mun Rá |
Menina Leblon, vermelho batom |
Foi vista com Jow, malhando na praça |
Sabote, Canão, convoca no som |
A paz dos irmãos de toda a quebrada |
Sabotage, mano Anísio, eu vejo, diabólico, confiro, analiso |
Um branco e um preto unido, respostas que cala o ridículo |
Vejo assim, confisco, mundo submisso |
Eu adquiro, alívio, paz para os meu filhos |
Na decente, atenciosamente eu sigo em frente, tipo assim |
Regenerado delinquente lá do Brooklin, |
Não sou Mun-Rá, mas tenho, sim, uns pitbulls por mim |
Sei que até lá, liberdade já, pros meus irmãozinhos |
Representei, com um do verdinho na mente, ok |
Não desandei, eu me empenhei, me dediquei, também |
Conheço o povo de Sampa, RJ, BH, Baixada, Porto |
Sou gavião fiel de origem, louco, |
Nada bobo, não brigo pelo jogo, sou fogo contra fogo |
Mais vale uma família e um qualquer no bolso, |
Medo, talvez desemprego, sofrimento, lamento |
Vai ser demais, vou viver sem paz |
Pagar veneno, nas ruas, falcatruas, zé povinho |
Um isqueiro, o itinerário de um puteiro é o Brasil brasileiro |
Se infiltraram, as portas se fecharam |
Quem rima está aqui, quem não rima, aplaude o adversário |
Tipo Jagunço, Chabu, Neguim, até lá |
Liberdade já pro Nu e o Baianin', |
Se liga na fita, Nanato, os otários estão maquinados no morro |
Falaram que pode atirar, na sequência se pá vão prestarem socorro |
Mas abre olho, o cara é piolho, é sempre um mano dos nossos |
O inimigo meu tem Astra, barca, Blazer, também tem moto, |
Sul, Canão, meu bairro, pinotei, não deixei rastro |
Comentaram, sim, forjaram que eu vi, doze parangas no bafo, |
No bairro, eu pego meu filho, na fé vinha vindo, na fé vou seguir, |
Deus que me livre da mira dos tiras, mas, nego, eu não fico, não brinco, |
nem mosco, |
Nego, só vejo os destroços |
Do pobre que acorda com ódio, |
O anjo do céu não pode ser réu, |
Quem vem das ruas, não joga fácil |
Tipo invasor, tenebroso, fogo contra fogo |
Lúcio Flávio, louco, um corvo, |
Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, jow |
É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé |
Pra meu alívio, eu quero um beck |
Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica |
Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, jow |
É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé |
Pra meu alívio, eu quero um beck |
Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica |
Menina Leblon, vermelho Baton |
Foi vista com Jow, malhando na praça |
Sabote, Canão, convoca no som |
A paz dos irmãos de toda a quebrada |
Sabotage, mano Anísio, eu vejo, diabólico, confiro, analiso |
Um branco e um preto unidos, respostas que calam o ridículo |
Vejo, assim, confisco, mundo submisso |
Eu adquiro, peço alivio, paz para os meu filhos |
Na decente, atenciosamente eu sigo em frente, tipo assim |
Regenerado delinquente lá do Brooklin |
Não sou Mun-Rá, mas tenho, sim, uns pit-bulls por mim |
De zona oeste ao Capão, de leste à região |
Norte, oeste, tipo Canão, eh-- É embaçado, né, ladrão? |
Canão ou Boqueirão, é várias vezes, jow, treta |
Eu vi, jow, se a ideia não trocou, gançou, dançou |
Eu vi, colou bola de meia, não teve isqueira |
Só não bobeia, você lembra do que tu queiras? |
Eu, Deus e a Mary Jane, versus |
Os dezesseis que se iludirem, perde a fé |
Mas muitas vezes assim que é |
Sei que tem gambé, dá pane em Super-Homem |
Que também se esquece, toma bonde |
Canão lembra a igreja, o bar do Bé, as brejas |
Cobiça, polícia, as mágoas, os deixa, Jow |
Moscou, sujou, foi pro saco, ficou embaçado |
É ninguém trinca, é embaçado, eu embaço |
Na história, várias vezes faço hits d’um som muita treta |
É, você lembra, bate cabeça e a zica, quem curte é da família |
Ladrão, proceder não se arrisca, corri na lama |
Eu, sim, sou Brooklin, no rap eu sou um terror |
Domino o Eminem, Shaquille O’Neal lembra o Deda |
Finado, meu mano, tipo Morse, na vida do crime, um estopim |
Verdade, Brown, o gosto tá cruel, o crime não é mel |
O medo vem do céu, como foi cruel |
De arreck-cléu, click-cléu, o povo é um alvo, fel |
Eu sou um problema pra quem pensa que o rap é pra loc |
Demorou, vem ver, filhos e mães se envolvem |
Se não me viu no sapatinho, mentiu, tô sempre na maior |
Guerreiro, ando só, Samurais e Sacatró |
Também lembrei das vezes, eu, Durval, Chicó |
Quem pisa na maló, tio, sei que dava dó |
Quem for lá no Canão, Brooklin-Sul me vê |
A lei das ruas é rude, faz você aprender |
Proceder pra vencer, pra crescer, prevalecer |
Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, jow |
É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé |
Pra meu alívio, eu quero um beck |
Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica |
Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, jow |
É um, dois pra pegar, então, polícia, sai do pé |
Pra meu alívio, eu quero um beck |
Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica |
Pode acreditar, Instituto outra vez de pé |
Sabotage, Brooklin-Sul, Canão |
Representando a favela no cinema nacional |
As grandes telas e tal, é isso aí |