| Badernando em meu quarto e o pensamento se exalta
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| Certos términos ocorrem em precaução pra que haja volta
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| Solta aquele que coordena enquanto olho a fotografia
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| De quando você sorria, que seu dia era meu dia
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| Meu bem, se entendesse o mundo que nos rodeia
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| Veria que essa teia é uma meta a ser rasgada
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| Mas inveja é superada, só quero que me entenda
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| Seu orgulho é como fenda, nós perdemos o fio da meada
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| Ei, então que se análise o tal «breck», hoje não mais moleque
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| Mas suas cartas me perseguem de um passado vivido
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| Um tanto quanto esquecido
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| Hoje busco a segurança de seu beijo amadurecido
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| Digo que reflita, mudaram-se os tempos, sinta
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| Dividíamos juntos o tal presente que se brinda
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| Não mais
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| Só não me odeie por saber o que é melhor
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| Compensaria cada lágrima sua com uma flor
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| A verdade conduz mas mentira seduz mais
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| Vejam seus lábios meus soprando um ego absoluto
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| Ansiedade introduz a atitude que impus mas
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| Escuro ou dilúvio eu poupar-te mesmo que digam que errei
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| Quem diz o que é certo sou eu ou é você?
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| Quem diz o que é certo sou eu ou é você?
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| Quem diz o que é certo sou eu ou é você?
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| Quem diz? |
| Quem diz?
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| Quem mandou a desconfiança te levar a concordância
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| Se em volta do meu terreno eu percebo quem avança
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| A sua preguiça é o que me cansa, não me atiça sua vingança
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| Desde o começo meu preço não é o mesmo da aliança
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| Então descanso, já te vejo mais mansa
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| Sei que te devo a dança, sei que te devo a transa
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| Sei que o medo do leigo só tende ao lado criança
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| Seu caso já é de praxe eu sei, sem esperança
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| Mas não diga nada, nesse caso eu deletei lembrança
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| Não esperava de você contradição na confiança
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| Quem falava, mais cobrava
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| Agora é minha a cobrança
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| Quem perdia a linha em público e muda a vizinhança dos amigos
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| Dos antigos, sou mais vivido que essa roda de moleque
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| «partypeople»
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| Que agora tão contigo, que adoram seu umbigo
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| Inocência não é comigo, minha presença é pesada
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| Envolvido
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| A verdade conduz mas mentira seduz mais
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| Vejam seus lábios meus soprando um ego absoluto
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| Ansiedade introduz a atitude que impus mas
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| Escuro ou dilúvio eu poupar-te mesmo que digam que errei
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| Quem diz o que é certo sou eu ou é você?
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| Quem diz o que é certo sou eu ou é você?
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| Quem diz o que é certo sou eu ou é você?
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| Quem diz? |
| Quem diz?
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| Conte os passos, tormento que desamarrou o laço
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| Pra muitos, melhor remédio de cura é o desabafo
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| Essa fonte vem de tudo o que vi, tudo o que sei
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| Quem não sabe pede arrego, mas quem sabe ensina bem
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| Talvez, nunca me escute
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| Mas me diga, o que escuta?
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| Quem alto se cogita é quem sabe que leva a culpa
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| E uma parte eu posso ter, se tenho não me envergonho
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| Então me exponho em dizer, é caro pra me entender?
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| Pensa bem, sou um homem no direito de explicar
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| Não tô tentando amenizar
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| Mas o que isso vai mudar na sua vida?
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| Diferentemente seguida
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| Contente por recuperar sua alegria foragida
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| Minha querida, confesso que não é muito do meu gosto
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| Olhar pra ti e ver desgosto, ver tristeza no seu rosto
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| Venho bem intencionado, longe ou perto, como for
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| Pra frente, cada um com seu caráter, seu valor
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| A verdade conduz mas mentira seduz mais
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| Vejam seus lábios meus soprando um ego absoluto
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| Ansiedade introduz a atitude que impus mas
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| Escuro ou dilúvio eu poupar-te mesmo que digam que errei
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| Quem diz o que é certo sou eu ou é você?
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| Quem diz o que é certo sou eu ou é você?
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| Quem diz o que é certo sou eu ou é você?
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| Quem diz o que é certo sou eu ou é você? |