Testi di Um Homem na Cidade - Carlos Do Carmo

Um Homem na Cidade - Carlos Do Carmo
Informazioni sulla canzone In questa pagina puoi trovare il testo della canzone Um Homem na Cidade, artista - Carlos Do Carmo.
Data di rilascio: 11.07.2010
Linguaggio delle canzoni: portoghese

Um Homem na Cidade

(originale)
Agarro a madrugada
Como se fosse uma criança
Uma roseira entrelaçada
Uma videira de esperança
Tal qual o corpo da cidade
Que manhã cedo ensaia a dança
De quem, por força da vontade
De trabalhar nunca se cansa
Vou pela rua desta lua
Que no meu Tejo acendo cedo
Vou por Lisboa, maré nua
Que desagua no Rossio
Eu sou o homem da cidade
Que manhã cedo acorda e canta
E, por amar a liberdade
Com a cidade se levanta
Vou pela estrada deslumbrada
Da lua cheia de Lisboa
Até que a lua apaixonada
Cresce na vela da canoa
Sou a gaivota que derrota
Tudo o mau tempo no mar alto
Eu sou o homem que transporta
A maré povo em sobressalto
E quando agarro a madrugada
Colho a manhã como uma flor
À beira mágoa desfolhada
Um malmequer azul na cor
O malmequer da liberdade
Que bem me quer como ninguém
O malmequer desta cidade
Que me quer bem, que me quer bem
Nas minhas mãos a madrugada
Abriu a flor de Abril também
A flor sem medo perfumada
Com o aroma que o mar tem
Flor de Lisboa bem amada
Que mal me quis, que me quer bem
(traduzione)
Afferro all'alba
Come se fossi un bambino
Un cespuglio di rose intrecciato
Una vite di speranza
Proprio come il corpo della città
Che mattina presto provi il ballo?
Di chi, per forza di volontà
Non stancarti mai di lavorare
Percorro la strada di questa luna
Che nel mio Tago mi accenda presto
Sto attraversando Lisbona, marea nuda
Che sfocia nel Rossio
Sono l'uomo della città
Che mattina presto ti svegli e canti
E, per amare la libertà
Con la città sorge
Scendo per la strada abbagliata
Dalla luna piena di Lisbona
Fino alla luna innamorata
Cresce sulla vela della canoa
Io sono il gabbiano che sconfigge
Tutto il maltempo in alto mare
Io sono l'uomo che porta
La marea di persone spaventata
E quando afferro l'alba
Colgo il mattino come un fiore
Al limite del puro dolore
Un colore blu calendula
La calendula della libertà
Quanto mi ama come nessun altro
La calendula di questa città
Chi mi ama bene, chi mi ama bene
Nelle mie mani all'alba
Si è aperto anche il fiore di aprile
Il fragrante fiore senza paura
Con l'aroma che ha il mare
Amato fiore di Lisbona
Quanto mi voleva, quanto mi voleva
Valutazione della traduzione: 5/5 | Voti: 1

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Testi dell'artista: Carlos Do Carmo