| Acordo um pouco tonta
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| Sentindo a liberdade
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| Faz tempo que eu decidi viver a minha idade
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| Saio atrasada, sentindo um vazio
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| E a sensação é que eu nem moro mais aqui
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| Falta de casa, mas medo de ficar
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| E perder o mundo acontecendo sem parar
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| Mente cheia de sonhos e o meu corpo a mil
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| Coração fechado, quem se aproximou sentiu
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| E faz tempo que eu quero te falar
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| Que aquela noite eu chorei
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| Mas não foi nada com você
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| Na verdade eu chorei porque eu falei que ia embora
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| E você nem teve medo de perder
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| E faz tempo que eu percebo que o que o universo manda
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| Só pra rir e te fazer crescer
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| E que piada engraçada do universo
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| Me mostrar que dentre tantos, aprendi com você
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| Se a minha intensidade ainda for me matar
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| Se a minha intensidade ainda for me matar
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| Eu prefiro ser poesia e ter histórias pra contar
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| Estudo os meus princípios, minhas convicções
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| Prometo me abrir só pra quem merecer canções
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| Mas aqui estou me traindo com você
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| Amanhã faço de novo prometendo não fazer
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| Então só por essa noite a minha pele é sua
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| E o conflito de certo e errado continua
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| Talvez eu pense muito
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| Talvez seja você
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| Com o medo que a nossa geração tem de crescer
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| Se a minha intensidade ainda for me matar
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| Se a minha intensidade ainda for me matar
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| Eu prefiro ser poesia e ter histórias pra contar
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| Se a minha intensidade ainda for me matar
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| Se a minha intensidade ainda for me matar
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| Eu prefiro ser poesia e ter histórias pra contar
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| Se a minha intensidade ainda for me matar
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| Se a minha intensidade ainda for me matar
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| Eu prefiro ser poesia e ter histórias pra contar
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| Se a minha intensidade ainda for me matar
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| Se a minha intensidade ainda for me matar
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| Eu prefiro ser poesia e ter histórias pra contar |